Mais uma vez o futebol carioca vive momentos de contos de fadas.
No último fim de semana, antes de o Fluminense enfrentar Volta Redonda pela penúltima rodada do campeonato carioca, estoura a crise no Reino dos Tricolores Guerreiros. A corte que havia se reunido pela segunda vez (a primeira corte havia sido composta por: Edmundo, Romário e Eurico Miranda no Vasco).
O Reino Tricolor parecia tão "feliz", até a chegada do novo chefe da tropa (Levir Culpi). A chegada do novo comandante incomodou o líder dos guerreiros. - o líder era aquele que sempre salvava a tropa nos piores momentos das batalhas nos campos sangrentos. Fred era o líder, até ser colocada em dúvida (por parte do chefe), se realmente era preciso toda essa liderança.
Então o chefe decidiu mandar a sua tropa de Guerreiros Tricolores para a batalha seguinte, mas, sem a liderança exercida por Fred. De certa forma isso incomodou Fred que por sua vez, coloca a disposição para o Rei (presidente Simense) a patente de líder/capitã dizendo que não mais participará de batalha alguma com o atual chefe do Reino. E a tropa do Reino dos Guerreiros Tricolores continuou com a sua jornada vencendo uma batalha atrás da outra.
A felicidade do Rei fora tanta que entregou a mão de sua preciosa filha para o chefe do tropa do Guerreiros Tricolores. Que veio a se tornar príncipe do palácio das Laranjeiras.
Desde então toda a tropa, todo o povoado e todo o reino, vivem felizes para sempre. Agora pela segunda vez no futebol carioca, mais uma corte foi formada. O príncipe, o Rei e o bobo.
Participação do elenco:
Rei: Presidente do Fluminense
Chefe da tropa e depois príncipe: o técnico Levir Culpi
Líder da tropa: atacante Fred
Princesa: a história do Fluminense
Tropa: elenco do Fluminense
Povoado: torcida tricolor
Por: Luiz Otávio Oliveira
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