- Nós fomos vítimas da arbitrariedade digna de uma ditadura militar. Os representantes foram levados para dar esclarecimentos quando estavam indo cumprir a sua função - reclamou o mandatário.
Marcelo Helman negou-se a entregar documentos aos agendes do Procon. O dirigente, porém, não ofereceu resistência e foi encaminhado à Delegacia do Consumidor (Decon). A alegação do dirigente rubro-negro é que não tinha mais nenhum documento a mostrar aos agentes.
Entretanto, para Bandeira de Mello,não havia necessidade de comparecer à audiência no Procon, para o esclarecimento sobre o aumento -considerado abusivo - no preço dos ingressos para o jogo contra o Atlético-PR.
- Entendemos que era suficiente responder a eles (Procon) com o envio de documentos. Não vamos dar palco para quem quer aparecer em cima do Flamengo. Infelizmente, o Flamengo é notícia - bradou o presidente, que ainda completou:
- Não vamos pagar multa alguma, pois não vamos reduzir o preço dos ingressos. Temos a razão e a lei está do nosso lado.
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