Investimentos milionários, contratações de impacto e um
elenco considerado um dos mais fortes do país. Com tudo isso, o Flamengo só
conseguiu uma vaga na fase de grupos da Libertadores no último minuto de bola
rolando e graças a uma estupidez do zagueiro Uilian Correia que colocou a mão
na bola numa cobrança de falta. Muito pouco para quem prometia um ano
inesquecível?
Para a maior parte da torcida, sem dúvidas. Mas para Diego, uma
avaliação equivocada. “Nada nem ninguém vai me convencer que disputar três finais
numa temporada (Carioca, Copa do Brasil e Sul-Americana) ser campeão de uma e
poder vencer outra não é um resultado positivo”, desabafou o capitão. Ele pode
até ter razão. A armadilha do Flamengo foi a expectativa que criou. De que iria
entrar campo e vencer sempre.
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Problemas sérios como o time ter sido montado no
meio da temporada, uma política desordenada de contratações (Conca não jogou,
Rômulo, Geuvanio e outros poucos foram utilizados) pesaram nos resultados do
ano. A eliminação precoce da Libertadores não pode ser esquecida. Esse era o
objetivo maior. Saiu Zé Ricardo, entrou Reinaldo Rueda e o sofrimento continuou
até o fim. Que o rubro-negro vença a Sul-Americana. Mas que isso não sirva para
apagar os erros de 2017 por um 2018 melhor.
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