A Petrobras divulgou no início da madrugada deste sábado (20), por meio de nota, nomes de três das quatro pessoas que estavam no helicóptero que desapareceu no Oceano Atlântico a 100 km do litoral do Rio de Janeiro, na tarde de sexta (19). Estavam na aeronave os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da Brasitest, o piloto Rommel Oliveira Garcia, além do copiloto, cujo nome não foi divulgado a pedido da família.
A companhia informou ainda que “adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo”, Segundo a Petrobras, “a segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo”.
A nota diz ainda que “a idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos, todas as aeronaves utilizadas em voos offshore são bi-turbina, com turbinas de última geração, e que as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas”.
LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA PETROBRAS:
A Petrobras informa que nesta sexta-feira (19/8), por volta das 17h, um helicóptero da empresa Senior, a serviço da Companhia, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé. Como a aeronave, que decolou da plataforma P-65, não chegou ao aeroporto, foi acionado o Plano de Emergência da Bacia de Campos. As buscas prosseguem, com apoio de duas aeronaves com equipamentos para voo noturno e 16 embarcações. Pela manhã, se necessário, outras aeronaves serão mobilizadas. Além da Petrobras, participam a Força Aérea Brasileira e a Marinha.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do copiloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.
A Petrobras adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo. A segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo.
Para melhorar a infraestrutura aeroportuária na região da Bacia de Campos, a companhia começou a operar, no ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé.
A idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos. Todas as aeronaves utilizadas em voos offshore pela companhia são bi-turbina, com turbinas de última geração. Além disso, as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos mais adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas.
A Petrobras ainda introduziu a obrigatoriedade de reciclagens anuais das tripulações em simuladores de voo de última geração.
Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras
A companhia informou ainda que “adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo”, Segundo a Petrobras, “a segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo”.
A nota diz ainda que “a idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos, todas as aeronaves utilizadas em voos offshore são bi-turbina, com turbinas de última geração, e que as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas”.
LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA PETROBRAS:
A Petrobras informa que nesta sexta-feira (19/8), por volta das 17h, um helicóptero da empresa Senior, a serviço da Companhia, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé. Como a aeronave, que decolou da plataforma P-65, não chegou ao aeroporto, foi acionado o Plano de Emergência da Bacia de Campos. As buscas prosseguem, com apoio de duas aeronaves com equipamentos para voo noturno e 16 embarcações. Pela manhã, se necessário, outras aeronaves serão mobilizadas. Além da Petrobras, participam a Força Aérea Brasileira e a Marinha.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do copiloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.
A Petrobras adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo. A segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo.
Para melhorar a infraestrutura aeroportuária na região da Bacia de Campos, a companhia começou a operar, no ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé.
A idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos. Todas as aeronaves utilizadas em voos offshore pela companhia são bi-turbina, com turbinas de última geração. Além disso, as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos mais adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas.
A Petrobras ainda introduziu a obrigatoriedade de reciclagens anuais das tripulações em simuladores de voo de última geração.
Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras
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