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Com direito a um gol relâmpago, Vitória bate o Vasco e deixa o Z-4

Com direito a gol relâmpago, o Vitória bateu o Vasco por 4 a 2 e deixou a zona de rebaixamento do Brasileiro. Bem postado taticamente, o time baiano fez três gols na primeira etapa, quando a equipe carioca parecia anestesiada pelo calor de Salvador. Adaílton, Elkeson, Neto Coruja e Junior marcaram para o time da casa. Nunes e Fumagalli descontaram.
Com o resultado, o Leão foi a 37 pontos e está em 14º. O Vasco segue com 42 pontos, duas posições acima do rubro-negro baiano. A derrota praticamente sepultou o sonho vascaíno de chegar a Libertadores. Só uma combinação improvável de resultados poderia colocar a equipe de novo na briga por um lugar no torneio continental.
Com direito a gol relâmpago, o Vitória bateu o Vasco por 4 a 2 e deixou a zona de rebaixamento do Brasileiro. Bem postado taticamente, o time baiano fez três gols na primeira etapa, quando a equipe carioca parecia anestesiada pelo calor de Salvador. Adaílton, Elkeson, Neto Coruja e Junior marcaram para o time da casa. Nunes e Fumagalli descontaram.
Com o resultado, o Leão foi a 37 pontos e está em 14º. O Vasco segue com 42 pontos, duas posições acima do rubro-negro baiano. A derrota praticamente sepultou o sonho vascaíno de chegar a Libertadores. Só uma combinação improvável de resultados poderia colocar a equipe de novo na briga por um lugar no torneio continental.
Mudanças sem efeito no Vasco
Porém, apesar de estar bem em campo, o Vitória ainda tomou um susto. Wallace sentiu dores na coxa e foi substituído por Thiago Martinelli. Na mesma hora, PC decidiu mexer no Vasco. Tirou Diogo e colocou Nunes, deslocando Jumar para a esquerda. A ideia era reforçar a marcação pelo lado esquerdo e tentar aproveitar a baixa estatura de Martinelli para arriscar bolas cruzadas na área para Nunes. Não deu certo.
O Vitória continuou deitando e rolando em campo. Ramon, o “Reizinho da Toca”, fazia jus ao apelido e comandava o meio-campo como um verdadeiro maestro. Ao seu lado, Elkeson fazia excelente partida. E coube ao meia ampliar o marcador, aos 39. Com um chute forte de fora da área, o jogador fez 2 a 0. Fernando Prass falhou feio no lance. A bola estava em suas mãos, mas o goleiro rebateu fraco. Envergonhado, o arqueiro pediu desculpas ao time.

Prass ainda poderia se redimir do lance na primeira etapa. Mas não era do dia dele. Depois de salvar uma bola em cima da linha, viu ela ir na direção de Neto Coruja. O volante cabeceou para o fundo do gol e fez o terceiro.

Vasco volta melhor, mas “Diabo Louro” acaba com reação
O Vasco voltou para a segunda etapa com uma modificação na equipe (Rômulo no lugar de Fellipe Bastos) e uma mudança na postura. Mais ligado, o time dominou os primeiros minutos. Pelo lado direito, Fagner era a melhor opção cruzmaltina. Foi dele que saiu o passe para Rômulo chutar colocado e obrigar Viáfara a fazer boa defesa. Também foi do lateral que saiu o cruzamento para Nunes cabecear e diminuir o placar, aos 3.
O Gigante da Colina parecia que tinha voltado com tudo para buscar o empate. Logo após o gol, Fagner – sempre ele – cruzou para a área, mas Zé Roberto passou da bola e tentou acertar de letra. Sem sucesso.
A torcida do Vitória, que cantava sem parar no primeiro tempo, pareceu sentir o golpe. Mas o time rubro-negro não. Elkeson deu bom passe para Junior dentro da área. O "Diabo Louro" girou em cima de Jadson Viera e fez o quarto do Leão. Foi um balde de água fria na reação vascaína.
Já sem o mesmo ímpeto do incío, o Vasco ainda tentou chegar ao gol. Teve uma boa chance com Zé Roberto, mas Viáfara impediu. Mesmo com a equipe carioca tendo a posse de bola por mais tempo, foi o Vitória quem esteve mais perto de marcar. Thiago Martinelli cabeceou livre após um escanteio. Para sorte de Prass, a bola foi para fora.

O Vasco ainda conseguiu diminuir no último minuto de jogo. Fumagalli, de falta, marcou um bonitio gol, evitando um vexame cruzmaltino em Salvdor.

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