Pular para o conteúdo principal

OPERAÇÃO POLICIAL NO MORRO DO BANCO DEIXA PELO MENOS TRÊS FERIDOS

Policiais civis fazem uma operação no morro do Banco, em Itanhangá, na Zona Oeste do Rio. Até então, três pessoas foram presas, como informou o delegado titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Mário Luiz da Silva, que coordena a ação. Houve troca de tiros e pessoas ficaram feridas, mas a polícia não divulgou informações sobre para onde as vítimas foram encaminhadas, ou se seriam policiais ou suspeitos.

A ação, cujo objetivo é cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão por crimes diversos, começou por volta das 6h. Uma quantidade ainda não contabilizada de drogas e armas foi apreendida. A operação, que também tem o objetivo de levantar dados para a inteligência da Polícia Civil, conta com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A Polícia Militar reforça a segurança no entorno da favela.

A operação de combate ao tráfico de drogas no morro conta com o apoio de mais de 120 PMs que participam da ação. Houve troca de tiros. Drogas e munição foram apreendidas, mas ninguém foi preso.

A segurança foi reforçada nos principais acessos ao Morro do Banco. Policiais revistavam quem entrava ou saia da comunidade. A operação começou durante a madrugada e reuniu homens do Bope, Choque e Batalhão de Ações com Cães (BAC). Todo material apreendido foi levado para o 16ª DP (Barra da Tijuca).

De acordo com o comando da operação, o objetivo do trabalho é encontrar armas e drogas. Segundo a PM, aproximadamente 30 criminosos invadiram o Morro do Banco para tentar controlar o tráfico de drogas na região. Carros blindados da PM percorreram a comunidade.

Uma família que passava pela Estrada das Furnas, um dos principais acessos da comunidade, foi rendida por criminosos armados e teve o carro roubado para fugir da polícia

A região que é cenário de uma outra investigação. Três agentes da tropa de elite da Polícia Civil são suspeitos de executar um morador da favela.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Coluna Torcedores Ilustres - O Colecionador Rafael Martins e suacoleção de camisas do Cruzeiro

Até onde vai a paixão de um fanático torcedor? O que um  ilustre  torcedor faz para mostra r  para todos a sua paixão p or colecionar camisas ? Tivemos o prazer de entrevistar  Rafael Martins   –   O Colecionador de  Camisas Além de  ser  um ilustre colecionador de   camisas ,  Rafael Martins  também tem a sua paixão por futebol . Rafael Martins  conta ao blog Carioca  ONLINE , tudo sobre a sua coleção  de  camisas , como começou,  a s su a s  preferid a s  camisas  (se é que el a s existem)  e fala sobre a sua paixão pelo  futebol . CARIOCA ONLINE – Como e quando você percebeu que poderia ser um colecionador de camisas? COLECIONADOR – O gosto pelo colecionismo já vem desde a infância, quando já colecionava álbuns, figurinhas, jornais, chaveiros, revistas e outros itens; mas sempre visando o cruzeiro. Meu pai nunca foi ligado a futebol e ainda te...

Conheça os maiores artilheiros da história de Fla x Botafogo no clássico da Rivalidade

O clássico Fla x Botafogo ou o clássico da “Rivalidade” acontece desde 1913. Mimi Sodré foi o primeiro jogador a marcar gol nesse confronto. Inclusive foi esse jogo que marcou a inauguração do Estádio General Severiano. A partida era válida pelo Campeonato Carioca e o América sagrou-se campeão. O maior artilheiro do Botafogo contra o Flamengo Considerado um dos principais jogadores da história do Botafogo, Heleno de Freitas marcou 22 gols no chamado “Clássico da Rivalidade”. Heleno de Freitas brilhou nas décadas de 40 e 50 fez 204 gols em 233 jogos pelo Botafogo. Atuou também por Santos, Vasco, América, Boca Juniors e Junior de Barranquilla-COL. O ex-atacante boêmio era conhecido como “Príncipe Maldito”. O maior artilheiro do Flamengo contra o Botafogo O maior artilheiro desse confronto é Zico e, também o principal nome da história do Flamengo. O Galinho jogou também na Udinese e no Kashima Antlers, do Japão.

Fluminense - O Reino encantado dos Guerreiros Tricolores

Mais uma vez o futebol carioca vive momentos de contos de fadas. No último fim de semana, antes de o Fluminense enfrentar Volta Redonda pela penúltima rodada do campeonato carioca, estoura a crise no Reino dos Tricolores Guerreiros. A corte que havia se reunido pela segunda vez (a primeira corte havia sido composta por: Edmundo, Romário e Eurico Miranda no Vasco). O Reino Tricolor parecia tão "feliz", até a chegada do novo chefe da tropa (Levir Culpi). A chegada do novo comandante incomodou o líder dos guerreiros. - o líder era aquele que sempre salvava a tropa nos piores momentos das batalhas nos campos sangrentos. Fred era o líder, até ser colocada em dúvida (por parte do chefe), se realmente era preciso toda essa liderança. Então o chefe decidiu mandar a sua tropa de Guerreiros Tricolores para a batalha seguinte, mas, sem a liderança exercida por Fred. De certa forma isso incomodou Fred que por sua vez, coloca a disposição para o Rei (presidente Simense) a patente de líder...