Sufoco de Clarissa Garotinho, e Ainda Fala Mal do Rio de Janeiro
Rio - Para fugir de tiros, a deputada Clarissa Garotinho (PR) teve que sair às pressas da Rua Leopoldo Bulhões, em Manguinhos, onde aguardava a chegada de uma correligionária. O caso ocorreu à tarde, durante o último feriadão.
Clarissa e seu motorista estavam em um Ford Fusion blindado, estacionado, havia cerca de 10 minutos, em frente à estação da SuperVia. Dois homens numa moto passaram pelo veículo e pararam numa esquina à frente. Em seguida, o carona tirou uma arma da cintura, apontou para o carro e disparou, pelo menos, dois tiros.
Acelerou
Segundo ela, ao perceber o perigo, seu motorista tratou de sair de lá. Clarissa conta que, como se abaixou, não viu se os tiros foram disparados na direção do carro, que tem vidros escurecidos e pertence a seu pai, o deputado federal Anthony Garotinho (PR).
Não direcionado
A deputada diz que não tem como classificar o episódio como um atentado. “Não me pareceu algo direcionado, mas uma situação que, infelizmente, é normal aqui no Rio”, afirma. De acordo com ela, o carro não foi atingido.
Por que fala mal do Rio de Janeiro e tem um cargo público em nossa cidade?
Rio - Para fugir de tiros, a deputada Clarissa Garotinho (PR) teve que sair às pressas da Rua Leopoldo Bulhões, em Manguinhos, onde aguardava a chegada de uma correligionária. O caso ocorreu à tarde, durante o último feriadão.
Clarissa e seu motorista estavam em um Ford Fusion blindado, estacionado, havia cerca de 10 minutos, em frente à estação da SuperVia. Dois homens numa moto passaram pelo veículo e pararam numa esquina à frente. Em seguida, o carona tirou uma arma da cintura, apontou para o carro e disparou, pelo menos, dois tiros.
Acelerou
Segundo ela, ao perceber o perigo, seu motorista tratou de sair de lá. Clarissa conta que, como se abaixou, não viu se os tiros foram disparados na direção do carro, que tem vidros escurecidos e pertence a seu pai, o deputado federal Anthony Garotinho (PR).
Não direcionado
A deputada diz que não tem como classificar o episódio como um atentado. “Não me pareceu algo direcionado, mas uma situação que, infelizmente, é normal aqui no Rio”, afirma. De acordo com ela, o carro não foi atingido.
Por que fala mal do Rio de Janeiro e tem um cargo público em nossa cidade?
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