Em meio à disputa política para ver quem assumirá o poder, para ver quem será o "todo-poderoso" do Estado do Rio de Janeiro, em meio aos ataques políticos e uma escassez de propostas que beneficiaram a população do nosso Estado, instituições à cada dia que passa, vão falindo.
Eu falo das instituições da família, da saúde, da educação, do emprego e principalmente da segurança. Até quando teremos que fazer matérias como essa a de agora? Até quando falaremos mais sobre a perda de um chefe de família, que saiu para procurar um emprego e devido à fragilidade do Estado em relação a segurança, fora surpreendido por uma bala perdida? e já não mais voltará mais para casa.
À nossa Cidade o nosso Estado, o nosso Rio de Janeiro que continua lindo, está nas mãos dos bandidos. Sejam eles, armados de fuzis, pistolas ou canetas. Sejam eles vestidos de fardas ou fardados, enfim, em quem depositaremos a nossa confiança? Como conduziremos os nossos filhos aos caminhos da glória?
E para retratar o tamanho da violência hoje no Rio de Janeiro, em uma guerra entre facções rivais em São Gonçalo nas comunidades do Barro Vermelho, Santa Catarina, Paraíso e Patronato, traficantes travam verdadeiras guerras urbanas sem qualquer interferência das autoridades policiais. Colocando assim, vidas de pessoas inocentes, assim como esse chefe de família que saiu cedo de sua casa em busca de uma recolocação no mercado de trabalho.
À omissão ou a covardia por parte das autoridades é tamanha que é notório a expressão do pensamento: "deixem que eles se matem e não teremos trabalho ...".
As fotos desta chacina mostra o quão falido está a nossa segurança pública. Sem uma política segura, onde teriam que teoricamente visar a segurança do cidadão público, ficamos reféns da marginalidade. Assim diz o nosso poeta-pensador Gabriel O Pensador - A criminalidade tomou conta da cidade.
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