Luiz Felipe Scolari estava certo quando falou de um "enredo" FIFA Brasil para evitar levantar a Copa do Mundo. Sim, esqueci de dizer que o "plano maligno" passando por confrontá-los com a Alemanha, que só teve de jogar futebol como é conhecido para infligir uma derrota humilhante não me lembro de nada parecido na história do futebol.
0-5 na marca de meia tempo e rostos de descrença em um Mineirão que era mais parecido com um disco voador na época, porque alemães e brasileiros marcianos parecia cenário absolutamente irrealista.
Claro que, para passar por um cataclismo dessa magnitude leva muitos elementos desconhecidos. As coisas, no mínimo, que a ciência nos diz não acontecem por acaso. Os dinossauros não foram extintos de mau tarde, como Scolari “brasileiro” sofreu uma humilhação deste calibre. A simples ausência de Neymar, que ainda é importante por si só, não explica este majestoso revés.
Brasil, Brasil por pior que você se lembre, foi traído depois de um sonho, de ganhar uma Copa do Mundo que o futebol devia desde aquele fatídica 'Maracanã' 1950. Esse pelo menos foi a impressão geral no país do futebol, a nação que havia elevado o esporte a uma arte.
Traição, escusado será dizer, era a desprezar o jogo e aposta no resultado, como se os dois não andam de mãos dadas. Seu plano estava indo para defender com unhas e dentes, suportado por um par central, e deixar que Neymar fez o resto, como haviam feito antes que as pessoas no espaço de Pelé, Romário e Ronaldo.
Claro que, para passar por um cataclismo dessa magnitude leva muitos elementos convergem.
As coisas, no mínimo, que a ciência nos diz não acontecem por acaso. Os dinossauros não foram extintos de mau tarde, como esta Scolari brasileiro não sofreu uma humilhação deste calibre para a simples ausência de Neymar, que ainda é importante por si só não explica este majestoso revés.
Brasil, Brasil pior que você lembre-se, tinha traído depois de um sonho, ganhar uma Copa do Mundo que o futebol devia desde aquele fatídico 'Maracanã' 1950. Esse pelo menos foi a impressão geral no país do futebol, a nação que havia elevado o esporte a uma arte.
Traição, melhor será dizer, é com total desprezar do jogo e apostar no resultado, como se os dois não andam de mãos dadas. Seu plano estava indo para defender com unhas e dentes, suportado por um par central, e deixar que Neymar fez o resto, como haviam feito antes que as pessoas no espaço de Pelé, Romário e Ronaldo. Essa é a explicação para chegar até quatro gols em seis minutos do teutônico frenesi de futebol.
Müller marcou em cobrança de escanteio muito mal defendido pelos anfitriões, mas defenitivo cataclismã foi concebida nesses seis minutos a mais para a parte da gloriosa história do 'Mannschaft'.
O segundo tempo, com o Brasil puxando orgulho nos minutos iniciais e acionando o goleiro alemão Neuer com chutes de Oscar e Paulinho, para eventualmente certificar o desastre, depois vieram mais dois gols de Schurrle.
E ele poderia obter um oitavo, mas Özil não estava bem na definição e, aliás, levou a uma impossível reação do Brasil com um gol de Oscar, e já veio quando o relógio marcava 90 minutos.
0-5 na marca de meia tempo e rostos de descrença em um Mineirão que era mais parecido com um disco voador na época, porque alemães e brasileiros marcianos parecia cenário absolutamente irrealista.
Claro que, para passar por um cataclismo dessa magnitude leva muitos elementos desconhecidos. As coisas, no mínimo, que a ciência nos diz não acontecem por acaso. Os dinossauros não foram extintos de mau tarde, como Scolari “brasileiro” sofreu uma humilhação deste calibre. A simples ausência de Neymar, que ainda é importante por si só, não explica este majestoso revés.
Brasil, Brasil por pior que você se lembre, foi traído depois de um sonho, de ganhar uma Copa do Mundo que o futebol devia desde aquele fatídica 'Maracanã' 1950. Esse pelo menos foi a impressão geral no país do futebol, a nação que havia elevado o esporte a uma arte.
Traição, escusado será dizer, era a desprezar o jogo e aposta no resultado, como se os dois não andam de mãos dadas. Seu plano estava indo para defender com unhas e dentes, suportado por um par central, e deixar que Neymar fez o resto, como haviam feito antes que as pessoas no espaço de Pelé, Romário e Ronaldo.
Claro que, para passar por um cataclismo dessa magnitude leva muitos elementos convergem.
As coisas, no mínimo, que a ciência nos diz não acontecem por acaso. Os dinossauros não foram extintos de mau tarde, como esta Scolari brasileiro não sofreu uma humilhação deste calibre para a simples ausência de Neymar, que ainda é importante por si só não explica este majestoso revés.
Brasil, Brasil pior que você lembre-se, tinha traído depois de um sonho, ganhar uma Copa do Mundo que o futebol devia desde aquele fatídico 'Maracanã' 1950. Esse pelo menos foi a impressão geral no país do futebol, a nação que havia elevado o esporte a uma arte.
Traição, melhor será dizer, é com total desprezar do jogo e apostar no resultado, como se os dois não andam de mãos dadas. Seu plano estava indo para defender com unhas e dentes, suportado por um par central, e deixar que Neymar fez o resto, como haviam feito antes que as pessoas no espaço de Pelé, Romário e Ronaldo. Essa é a explicação para chegar até quatro gols em seis minutos do teutônico frenesi de futebol.
Müller marcou em cobrança de escanteio muito mal defendido pelos anfitriões, mas defenitivo cataclismã foi concebida nesses seis minutos a mais para a parte da gloriosa história do 'Mannschaft'.
O segundo tempo, com o Brasil puxando orgulho nos minutos iniciais e acionando o goleiro alemão Neuer com chutes de Oscar e Paulinho, para eventualmente certificar o desastre, depois vieram mais dois gols de Schurrle.
E ele poderia obter um oitavo, mas Özil não estava bem na definição e, aliás, levou a uma impossível reação do Brasil com um gol de Oscar, e já veio quando o relógio marcava 90 minutos.
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