O tráfego ficou lento em toda a extensão da Avenida Rio Branco e na pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária, desde a Avenida Passos.
A Polícia Militar reforçou o efetivo na região. Segundo o comandante do 5º BPM (Praça da Harmonia), Sidney Camargo, o Batalhão de Choque ainda não foi acionado. "Estamos aqui com 60 homens. É o suficiente para conter a manifestação. Na hora que eles seguirem, vamos interromper o trânsito [na Rio Branco] para o protesto passar. com oito carros da Polícia Militar. E o Batalhão de Choque só será acionado, caso haja atos de vandalismo".
A PM estima que cerca de duas mil pessoas estejam na manifestação. Os organizadores confirmaram o número.
Uma das organizadoras do movimento, Priscilla Guedes, de 18 anos, disse, na tarde desta quinta-feira (13), que esperava que a manifestação fosse maior do que a realizada ma segunda-feira (10), quando o protesto terminou em confronto com a polícia nas ruas do Centro.
"Acreditamos que o ato público seja ainda maior, já que há uma mobilização nacional. Esperamos que seja um ato pacífico, mas estamos preparados para a repressão da polícia que tem sido desmedida, desproporcional", afirmou a estudante de História da UniRio.
A página do Facebook, que convocava a população a participar do ato teve mais de 13 mil adesões até as 15h30 desta quinta-feira. No espaço, os manifestantes trocaram informações sobre como se proteger da polícia, minimizando efeitos de gás lacrimogêneo e spray de pimenta.
Trânsito no local Os manifestantes bloquearam completamente a pista sentido mergulhão da Praça XV da Avenida Presidente Vargas, às 18h10. O trânsito na via era lento, segundo o Centro de Operações. A Polícia Militar não informou o número de policiais que vão supervisionar a manifestação. Mas informou que o efetivo é "suficiente" para controlar qualquer problema.
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