O volante do Flamengo Luiz Antônio; o pai dele, Luiz Carlos Francisco
Soares; e o policial civil Alexandre da Rocha Antunes foram indiciados,
na manhã desta sexta-feira, pela Delegacia de Repressão às Ações
Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais pelos crimes de fraude
securitária e de formação de quadrilha.
Segundo a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, o atleta e o pai se associaram a uma milícia no Rio de Janeiro, chamada Liga da Justiça, para sumir com um carro e, assim, obter o valor referente ao seguro.
A prática de ocultar um veículo para conseguir a apólice é conhecida como "tombo de seguro". Para aplicar o golpe, o policial civil Alexandre da Rocha é acusado de ter registrado um falso registro de boletim de ocorrência.
Nesta sexta, os agentes da Polícia Civil fizeram busca e apreensão na residência do jogador e em endereços onde Luiz Antônio também já morou. O atleta não foi encontrado.
O Flamengo informou que vai dar o apoio necessário ao jogador. Entretanto, o clube ressaltou que não tem responsabilidade sobre os fatos da vida pessoal do atleta.
Entenda o caso
Segundo investigação inicial, Luiz Antônio presenteou, com uma caminhonete Ford Edge, o ex-PM Marcos José de Lima Gomes, um dos chefes da milícia na zona oeste do Rio. Em 11 de janeiro, o pai do jogador registrou o roubo do veículo na 42ª DP (Recreio).
Luiz Antônio negou conhecer o comandante da milícia em depoimento e alegou que o automóvel foi roubado enquanto era dirigido pelo seu pai. O delegado Alexandre Capote, responsável pelo caso, disse que aguarda os próximos passos para saber se Luiz Antônio será convocado para prestar novos depoimentos.
Se a culpa do atleta for comprovada, Luiz Antônio pode responder por estelionato e o pai, por falsa comunicação de crime. A acusação de formação de quadrilha também pode ser feita contra Luiz Antônio, caso fique provado que ele tinha elo com a quadrilha, que viu mais de 20 integrantes presos em agosto.
Segundo a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, o atleta e o pai se associaram a uma milícia no Rio de Janeiro, chamada Liga da Justiça, para sumir com um carro e, assim, obter o valor referente ao seguro.
A prática de ocultar um veículo para conseguir a apólice é conhecida como "tombo de seguro". Para aplicar o golpe, o policial civil Alexandre da Rocha é acusado de ter registrado um falso registro de boletim de ocorrência.
Nesta sexta, os agentes da Polícia Civil fizeram busca e apreensão na residência do jogador e em endereços onde Luiz Antônio também já morou. O atleta não foi encontrado.
O Flamengo informou que vai dar o apoio necessário ao jogador. Entretanto, o clube ressaltou que não tem responsabilidade sobre os fatos da vida pessoal do atleta.
Entenda o caso
Segundo investigação inicial, Luiz Antônio presenteou, com uma caminhonete Ford Edge, o ex-PM Marcos José de Lima Gomes, um dos chefes da milícia na zona oeste do Rio. Em 11 de janeiro, o pai do jogador registrou o roubo do veículo na 42ª DP (Recreio).
Luiz Antônio negou conhecer o comandante da milícia em depoimento e alegou que o automóvel foi roubado enquanto era dirigido pelo seu pai. O delegado Alexandre Capote, responsável pelo caso, disse que aguarda os próximos passos para saber se Luiz Antônio será convocado para prestar novos depoimentos.
Se a culpa do atleta for comprovada, Luiz Antônio pode responder por estelionato e o pai, por falsa comunicação de crime. A acusação de formação de quadrilha também pode ser feita contra Luiz Antônio, caso fique provado que ele tinha elo com a quadrilha, que viu mais de 20 integrantes presos em agosto.
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Luis Antônio acusado de envolvimento com a Milícia da zona Oeste |
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