Com o calendário repleto de eventos que vão movimentar o Rio de Janeiro pelos próximos anos, a prefeitura repetiu, para a Jornada Mundial da Juventude, a fórmula mais simples de minimizar o impacto na cidade. O jeito, mais uma vez, foi decretar feriado durante a maior concentração de público, quando o papa Francisco estará em solo carioca. O método se assemelha ao adotado durante a conferência Rio+20, em 2012. Eduardo Paes enviou para a Câmara dos Vereadores, nesta quarta-feira, o projeto de lei que decreta feriado no dia 23 de julho, a partir das 16h, nos dias 25 e 26, em horário integral, e no dia 29 até o meio-dia.
No projeto de lei, o prefeito alega a grande movimentação de peregrinos e de transportes que chegarão ao Rio durante o evento. A estimativa da prefeitura é de que 20 mil ônibus fretados cheguem de diversos estados brasileiros e de países latino-americanos tragam católicos à cidade. Não haverá feriado para comércio de rua, bares, restaurantes, centros comerciais e shoppings, galerias, estabelecimentos culturais e pontos turísticos. Também está excluída do feriado a administração pública da cidade.
“Será uma semana de transtorno para o morador da cidade. Mas é um orgulho para nós receber a Jornada e a primeira viagem do papa Francisco para fora de Roma. Isso exigirá do carioca uma dose de sacrifício e, por isso, há a necessidade de decretar feriado durante os dias do evento”, disse Paes, reiterando que a mobilidade e o deslocamento ficará “bastante restrito”.
No mesmo texto enviado à Câmara, o prefeito proíbe a circulação, entre os dias 19 a 30 a de julho, dos 20 mil ônibus fretados esperados para chegarem à cidade durante os dias da jornada. Esses transportes terão de passar por pontos de identificação montados no terreno Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em São Paulo, e nos centros de exposições de Casimiro de Abreu e de Itaipava, no Rio. Nesses locais, os veículos serão adesivados e seguirão viagem até outros pontos, ainda em estudo, de desembarque de visitante. Na cidade, os ônibus fretados terão de ficar estacionados em bolsões localizados em Paciência e no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste.
No projeto de lei, o prefeito alega a grande movimentação de peregrinos e de transportes que chegarão ao Rio durante o evento. A estimativa da prefeitura é de que 20 mil ônibus fretados cheguem de diversos estados brasileiros e de países latino-americanos tragam católicos à cidade. Não haverá feriado para comércio de rua, bares, restaurantes, centros comerciais e shoppings, galerias, estabelecimentos culturais e pontos turísticos. Também está excluída do feriado a administração pública da cidade.
“Será uma semana de transtorno para o morador da cidade. Mas é um orgulho para nós receber a Jornada e a primeira viagem do papa Francisco para fora de Roma. Isso exigirá do carioca uma dose de sacrifício e, por isso, há a necessidade de decretar feriado durante os dias do evento”, disse Paes, reiterando que a mobilidade e o deslocamento ficará “bastante restrito”.
No mesmo texto enviado à Câmara, o prefeito proíbe a circulação, entre os dias 19 a 30 a de julho, dos 20 mil ônibus fretados esperados para chegarem à cidade durante os dias da jornada. Esses transportes terão de passar por pontos de identificação montados no terreno Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em São Paulo, e nos centros de exposições de Casimiro de Abreu e de Itaipava, no Rio. Nesses locais, os veículos serão adesivados e seguirão viagem até outros pontos, ainda em estudo, de desembarque de visitante. Na cidade, os ônibus fretados terão de ficar estacionados em bolsões localizados em Paciência e no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste.
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