- No momento os salários estão atrasados. Os mais altos estão assim. Os menores, das pessoas que dão base ao clube, como portaria, limpeza, esses estão em dia. Separamos a folha no momento em que sabíamos que corríamos o risco de ocorrer algum atraso, alguma crise. Nesses dois anos e meio de gestão tivemos apenas dois momentos assim - afirmou o diretor executivo geral do Fluminense, Jackson Vasconcellos, em entrevista ao blog O Carioca online.
O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, foi até Brasília (DF) para conversar com a Advocacia Geral da União (AGU) e representantes do Ministério da Fazenda, a fim de apresentar uma solução para o pagamentos das dívidas. Os menores salários da folha estão em dia e os maiores vencimentos, atrasados. Parte do elenco do departamento de futebol recebe diretamente da principal patrocinadora, a Unimed-Rio. Ainda não há previsão para o solucionamento do problema.
Fluminense irá esperar decisão judicial sobre penhora dos direitos de Nem Penhora de R$ 11 milhões atrapalha o Fluminense a investir no futuro Após receita líquida de R$ 140 em jogo, Flu pode sofrer na Libertadores
O Flu tem enfrentado muitas dificuldades financeiras por conta das penhoras sobre as cotas de televisionamento (no valor de aproximadamente R$ milhões mensais) e as fracas receitas de bilheteria no ano. Por conta disso, ainda não pagou sua parte da premiação aos jogadores pela conquista do Campeonato Brasileiro de 2012. Além disso, o clube foi excluído da Timemania, devido a parcelas deixadas em aberto desde dezembro, por conta de problemas para o pagamento.
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