Nesta quarta-feira, um dia após o colapso do transporte público do Rio, autoridades atribuíram ao grande número de turistas e ao consequente aumento da demanda os recentes problemas. Na terça-feira, peregrinos se acotovelaram em estações de metrô e pontos de ônibus lotados e outros ficaram ao relento, madrugada adentro, à espera de coletivos que não chegavam. O prefeito Eduardo Paes chegou a brincar, dizendo que o "Papa Francisco é um criador de engarrafamento", pois atrai muita gente.
Paes admitiu falhas, prometeu correções e multa às empresas, mas afirmou que o evento tem características de "imprevisibilidade" e que é difícil de programar, pois não teria o mapeamento de onde os peregrinos estão. No entanto, a JMJ está marcada para ocorrer no Rio desde 2011.
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