Quando questionado sobre quais soluções o clube tomaria para resolver a questão, o presidente Mário Cortez disse:
- Quem não conseguiu o ingresso, pode assistir pela TV...
Alguns torcedores que estavam acampados em frente à loja desde a noite desta terça-feira se revoltaram quando, na manhã desta quarta, notaram que somente um guichê estava aberto para a comercialização.
O grande número de vascaínos também foi um problema para os torcedores do Nacional, que ficaram contrariados com a situação. Um início de confusão chegou a ocorrer, mas logo foi contornado pela polícia.
Em alguns momentos, o clima ganhou ares de muita tensão. Um grupo ameaçou um protesto mais incisivo caso não conseguisse ingressos.
Haroldo Falcão, diretor do clube de Amazonas, explicou que o problema se deu porque o Nacional-AM costuma vender entradas para seus jogos pela internet.
- Sempre comercializamos pela internet. Nesse jogo, resolvemos mudar. Mas era um problema que, no fundo, estávamos prevendo - afirmou.
O presidente do Nacional ainda foi além e destacou que o tamanho das torcidas dos dois clubes causou a confusão.
- O estádio não é tão grande. Temos a maior torcida do estado. O Vasco é muito popular aqui também e a demanda por ingressos foi muito grande. Com isso, grandes filas foram formadas, o que acabou gerando pequenas confusões -contou Mário Cortez.
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